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Cultura
Por Redação Wizard
01 de abril de 2025
Vem descobrir quais idiomas falados hoje em dia são da mesma família do inglês e veja como é fácil fazer relações entre as línguas.
Já reparou como algumas palavras em inglês soam familiares, mesmo pra quem nunca estudou o idioma a fundo? Como se, de algum jeito, a gente já tivesse cruzado com elas antes?
Não é coincidência. O inglês faz parte de uma grande família linguística, e isso significa que ele carrega — nas palavras, nos sons e nas estruturas — traços herdados de outros idiomas que vieram da mesma raiz. São línguas que caminharam lado a lado por séculos, mudando, se influenciando e, em muitos casos, se reencontrando.
Hoje, a gente vai falar sobre os idiomas da mesma família do inglês. Não pra decorar nomes difíceis ou datas antigas, mas pra entender como essas conexões nos ajudam a aprender melhor, reconhecer padrões e, por que não, enxergar a linguagem como uma herança viva.
Línguas também têm ancestralidade. Elas nascem de outras, se transformam, viajam com as pessoas e ganham novos jeitos de existir. Quando agrupamos idiomas com uma origem comum, estamos falando de famílias linguísticas.
O inglês, por exemplo, faz parte da família germânica ocidental — que é um ramo das línguas indo-europeias. Isso quer dizer que ele tem “irmãos” e “primos” que compartilham traços de origem, como vocabulário parecido ou estruturas gramaticais que se lembram.
Quando olhamos com carinho, percebemos que o inglês não está sozinho no mundo. Veja só quem caminha ao lado dele:
Apesar dessas raízes germânicas, o inglês foi absorvendo influências de outros cantos. Passou por períodos de forte contato com o francês, incorporou palavras do latim, do grego e, mais recentemente, de várias outras línguas do mundo.
É por isso que o inglês tem sinônimos pra tudo, expressões que vêm de lugares diferentes e uma complexidade que vai muito além da gramática.
Saber que o inglês tem uma família ajuda a criar pontes. Se você já estudou ou fala inglês, talvez tenha mais facilidade para aprender alemão, holandês ou até africâner — porque muita coisa já vai parecer familiar, mesmo sem você perceber.
Mas mais do que isso, entender essas conexões nos lembra que as línguas não são estáticas. Elas são vivas, adaptáveis, atravessam fronteiras e acompanham as pessoas por onde forem. Aprender um novo idioma, então, é também um jeito de se reconectar com uma história maior, da qual, de alguma forma, todos nós fazemos parte.
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