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Neste período de reclusão, em que as atividades para os idosos são ainda mais limitadas, aqui estou para lembrá-los de que isso não significa que eles precisam ficar inativos.

Em um contexto de globalização, todas as pessoas, independentemente da idade, podem se conectar ao mundo virtual, o que nesse caso permite a resolução de dois problemas através de um único recurso. Estudar outro idioma possibilita aos idosos, ao mesmo tempo em que se protegem da COVID-19,  exercitar a memória para retardar o Mal de Alzheimer. 

Essa é uma informação divulgada pela Ghent University, onde  psicólogos e neurologistas analisaram o histórico médico de 134 pessoas diagnosticadas com a doença de Alzheimer, sendo que 65 delas eram bilíngues. Entre as que falavam apenas um idioma, a demência se manifestou, em média, aos 71,5 anos. No segundo grupo, os primeiros sinais do problema surgiram aos 76,1 anos. Isso demonstra a importância de falar um outro idioma na luta contra esse mal.

Uma vez que queremos nossos idosos mentalmente sãos,  a dica é procurar uma escola local que tenha estrutura para ensinar a distância idiomas como inglês, espanhol, francês, ou outro do interesse dessas pessoas. Essa é uma alternativa para lidar melhor com essa enfermidade, e ainda ser socialmente responsável em tempos de pandemia. 

Nossos pais, avós e todos os idosos que amamos merecem esse cuidado. Isso é qualidade de vida, saúde e proteção!

Simone Araujo

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