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Será que as escolas são todas iguais e por isso podem ser escolhidas simplesmente pelo preço do curso? Como todos, eu valorizo o dinheiro que ganho, e por isso mesmo procuro fazer o melhor investimento.

Por esse motivo, selecionei 8 dicas para lhe auxiliar na escolha mais acertada: 1) Referência – Pegue referências de várias pessoas que têm ou tiveram filhos que  estudaram em determinada escola; 2) Metodologia – É um aspecto fundamental a considerar, por isso, analise se o conteúdo gramatical está adequado à faixa etária, se segue o padrão da Global Scale of English (Escala Global de Inglês – GSE); examine o material didático e tudo o que está associado ao método, como as inovações que a geração Z necessita; 3) Tempo de curso – Qual o tempo total de curso até a certificação?  4) Alunos por turma – Para alcançar mais eficiência pedagógica, o ideal é uma turma de até 10 alunos; 5) Qualificação do corpo discente: que os professores sejam altamente qualificados; 6) Homogeneidade das salas de aula – A separação dos alunos em turmas por faixa etária influencia na evolução do aprendizado; 7) Proposta pedagógica – Procure uma escola que tenha uma proposta de conversação durante todo o curso, através da qual o aluno adquirirá sua fluência gradativamente até o término de sua formação; 8) A escola é centro aplicador de testes de proficiência ou se prepara os alunos para os mesmos? Como exemplo desses exames, destaco dois que são muito importantes, apesar de terem finalidades distintas: TOEIC (Test of English for International Communication) e TOEFL (Test of English as a Foreign Language).

Notaram que não mencionei o preço. Isso porque acredito que a educação é o maior bem que os pais podem dar aos filhos. Sendo assim,  por que escolher uma escola de idiomas pelo preço? Seu filho merece o melhor! Tenha a certeza de que investir mais não significa pagar o maior preço, e sim fazer a melhor escolha.

Simone Araujo

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