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linguagens da ficção

Por Redação Wizard
06 de maio de 2025

Vamos explorar as mais famosas linguagens da ficção.

Se tem uma coisa que atravessa gerações de fãs de livros, séries e filmes é o encanto pelas línguas fictícias. Elas podem parecer só um detalhe a mais dentro da história — mas a verdade é que têm um papel muito maior. Elas dão corpo a culturas imaginárias, criam identidade pros personagens e, muitas vezes, viram um tipo de código secreto entre quem é fã de verdade.

Você talvez nunca tenha dito Valar Morghulis em voz alta, mas aposto que sentiu alguma coisa quando ouviu isso em Game of Thrones. Ou talvez já tenha tentado pronunciar elvish depois de assistir a O Senhor dos Anéis, ou ficou impressionado com a sonoridade do na’vi em Avatar.

Essas línguas inventadas não estão aí por acaso. Elas ajudam a construir mundos mais críveis — mesmo que totalmente irreais. São um jeito de tornar o universo da ficção mais completo, mais vivo, mais imersivo.

Por que essas línguas nos fascinam tanto?

Porque elas vão além da história. Elas despertam uma vontade de fazer parte daquilo. Aprender palavras em élfico, entender a estrutura do klingon, reconhecer uma frase em dothraki… tudo isso aproxima a gente daquele universo, como se a ficção estendesse a mão e dissesse: “vem brincar aqui também”.

Algumas línguas fictícias que marcaram época:

Élfico (Quenya e Sindarin) – Criado por J.R.R. Tolkien com tanta dedicação que tem gramática própria e até raízes etimológicas.
Klingon – Do universo Star Trek, foi desenvolvido com base linguística real. Já teve até tradução de Hamlet.
Dothraki e Valiriano – Criadas para Game of Thrones, com regras internas e vocabulário em expansão.
Na’vi – Inventada para Avatar e tão bem construída que tem site oficial com curso gratuito.
Huttese – A língua de Jabba, de Star Wars. Tem base em sons de línguas humanas misturadas.
Minionês – Pode parecer só bagunça, mas sim, tem lógica e repete estruturas com intenção.
Simlish – A língua dos Sims. É puro som, criado pra parecer linguagem sem realmente ser.

E dá mesmo pra aprender essas línguas?

Dá. E tem gente que leva isso a sério. Existem dicionários, cursos, podcasts e até grupos de estudos. Mas a real é que, mais do que virar fluente, o mais legal é brincar com essas palavras, tentar entender o funcionamento e se conectar com o universo de onde elas vieram.

Não é sobre falar como um elfo na vida real — é sobre curtir o processo, descobrir como uma língua é construída do zero, e se encantar com a criatividade por trás de tudo isso.

Pra fechar

As línguas fictícias mostram que linguagem vai muito além de comunicação: é cultura, é imaginação, é construção de mundo. E mesmo quando são inventadas, elas despertam algo muito real na gente: o desejo de se expressar, de pertencer, de brincar com as possibilidades da fala.

Se você também sente essa curiosidade por idiomas, que tal dar o próximo passo e aprender um novo de verdade? Na Wizard ON, você estuda inglês ou espanhol com leveza, com autonomia e com apoio de quem entende que aprender um idioma novo também é uma forma de criar novos mundos pra si.

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